29/04/2021

Uma análise comparada feita pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação mostra que 69% dos deputados (o que corresponde a 234 parlamentares) favoráveis a tornar a educação como serviço essencial também votaram a favor do teto do auxílio emergencial que deixou 9,1 milhões na extrema pobreza. “Veementemente” contrários à aprovação do Projeto de Lei 5.5595/2020, aprovado pela Câmara dos Deputados em 20 de abril e que torna a educação atividade essencial, a Campanha alerta para o que chama de demagogia desses parlamentares.

O Comitê Diretivo da Campanha considera irresponsável a aprovação do PL na Câmara dos Deputados e recomenda que o Senado Federal rejeite o projeto da educação como atividade. “Se aprovado, haverá risco de vida para milhões de pessoas, trabalhadores da educação forçados ao regime presencial em plena pandemia.”

Brasil de Fato; 28/04
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