Por José Guimarães
O ápice desse modelo cruel encontrou, no neoliberalismo pinochetista de Paulo Guedes, o berço ideal para a concentração de riquezas e ampliação da desigualdade social
Um dos principais temas da pauta política neste ano, na esteira da campanha para presidente da República, será a mudança de pontos da reforma trabalhista aprovada no governo Michel Temer depois da queda da presidenta Dilma Rousseff, em 2016. O novo novo marco trabalhista retirou direitos históricos dos trabalhadores, precarizou as relações de trabalho no País e não gerou aumento do número de empregos, o que era o principal argumento utilizado pelos defensores da reforma.
Por isso, é importante acompanhar o que está em curso na Espanha, onde vêm sendo realizadas tratativas para mudanças da reforma trabalhista de 2012, que inspirou a de Temer. Lá também só se precarizaram os direitos da classe trabalhadora, em benefício exclusivo do capital e em detrimento dos interesses coletivos.
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