21/01/2022

Por José Guimarães

O ápice desse modelo cruel encontrou, no neoliberalismo pinochetista de Paulo Guedes, o berço ideal para a concentração de riquezas e ampliação da desigualdade social

Um dos principais temas da pauta política neste ano, na esteira da campanha para presidente da República, será a mudança de pontos da reforma trabalhista aprovada no governo Michel Temer depois da queda da presidenta Dilma Rousseff, em 2016.  O novo novo marco trabalhista retirou direitos históricos dos trabalhadores, precarizou as  relações de trabalho no País e não gerou aumento do número de empregos, o que era o principal argumento utilizado pelos defensores da reforma.

Por isso, é importante acompanhar o que está em curso na Espanha, onde vêm sendo realizadas tratativas para mudanças da reforma trabalhista de 2012, que inspirou a de Temer. Lá também só se precarizaram os direitos da classe trabalhadora, em benefício exclusivo do capital e em detrimento dos interesses coletivos.

Carta Capital: https://bit.ly/32hPVso