04/08/2021

As corporações do ramo da educação vêm sendo alavancadas pelo presidente Jair Bolsonaro desde o início da pandemia, em março de 2020. Esta é uma das principais conclusões do dossiê CoronaChoque: um vírus e o mundo, lançado nesta terça-feira (3) pelo Front Instituto de Estudos Contemporâneos e pelo Instituto Tricontinental de Pesquisa Social. Conforme o documento, tais grupos empresariais representam interesses financeiros, sejam eles de pessoas físicas ou de fundos de investimentos de quaisquer partes do mundo, sem compromisso com o Brasil. E submetem a qualidade do ensino à lógica especulativa e às periódicas crises do mercado de capitais.

O dossiê chama atenção para um aspecto curioso: ao longo da pandemia as corporações educacionais pressionaram sistematicamente o governo brasileiro pelo retorno das aulas presenciais, ignorando os riscos à saúde de estudantes e profissionais da educação. Isto foi feito em grande medida pelas associações empresariais alinhadas aos interesses políticos do governo Bolsonaro .

Clique aqui para ler a íntegra de CoronaChoque: um vírus e o mundo do Front Instituto de Estudos Contemporâneos e do Instituto Tricontinental de Pesquisa Social.

Rede Brasil Atual; 03/08
https://bit.ly/3xnXw2a