26/11/2021

Variante B.1.1.529 tem 50 mutações, algo nunca visto antes. Ainda não se sabe se ela é mais perigosa ou transmissível, mas alterações genéticas preocupam por possível defasagem das vacinas.

Há a expectativa de que, nesta sexta-feira (26), a Organização Mundial da Saúde (OMS) batize com um codinome grego uma nova variante do coronavírus que foi registrada pela primeira vez na África do Sul e já é considerada aquela com o maior número de mutações.

Ainda é cedo para dizer o quão transmissível ou perigosa é a variante B.1.1.529. Isto porque ela ainda está restrita a uma província sul-africana.

Por outro lado, é importante destacar que a África do Sul tem só 24% da população totalmente vacinada, então, pode ser que, ao chegar a países com taxas mais altas de imunização, a variante não tenha tanta força.

G1; 26/11
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