07/04/2021

Levantamento realizado pelo estúdio de inteligência de dados Lagom Data, publicado nesta segunda-feira (5) pelo jornal El País Brasil, mostrou o aumento da letalidade entre trabalhadores considerados essenciais, e que deveria ter prioridade na fila da vacina. Entre janeiro e fevereiro deste ano, com o agravamento da pandemia, frentistas de postos de gasolina, caixas de supermercado e motoristas de ônibus tiveram aumento de mais de 60% nos óbitos registrados, na comparação com o mesmo período de 2020, ainda antes da eclosão da doença.

O estudo, feito com as bases de dados do Novo Caged, ligado ao Ministério da Economia, inclui apenas os trabalhadores formais. Mas, de acordo com o supervisor do escritório do Dieese em São Paulo, Victor Pagani, os índices de letalidade para os trabalhadores informais devem ser equivalentes.

Rede Brasil Atual; 04/04
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