09/11/2021

Grupos privados de ensino superior e o governo estão discutindo a criação de novos modelos de aprendizagem que, em sua maioria, giram em torno de cursos híbridos, que mesclam aulas presenciais e on-line.

O Conselho Nacional de Educação (CNE), autarquia ligada ao Ministério da Educação MEC), está formulando uma resolução que regulamenta um modelo pedagógico baseado em projetos, ou seja, as aulas são orientadas por aulas práticas, com uso de tecnologia. Há chances dessa resolução sair do papel ainda neste ano.

Nesse cenário em que a autarquia discute o tema, a Associação Brasileira das Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), entidade representante das faculdades privadas, apresentou ao CNE uma proposta de criação de quatro modalidades de aprendizagem: presencial síncrona (aulas e atividades práticas realizadas presencialmente com todos os alunos juntos), presencial assíncrona (atividades práticas presenciais, sendo que os alunos podem realizá-las em momentos distintos), virtual síncrona (aulas e atividades on-line ministradas em tempo real) e virtual assíncrona (aulas gravadas e outras atividades virtuais).

Valor Econômico; 09/11
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