07/04/2022

Por Josias de Souza, colunista: “Quando Bolsonaro assumiu a Presidência, em 2019, o novo governo vendeu a ideia de que o Ministério da Educação seria um local ideal na máquina pública para o surgimento de uma gestão inteiramente nova. Caos não faltava.

Hoje, a nove meses do término do mandato, verifica-se que o novo pode ser uma coisa muito antiga. Normalmente, as notícias sobre o MEC saem na editoria de Educação. O excesso de ideologia empurrou o ministério para seção de política. Agora, tomada de assalto por pastores lobistas e prepostos do centrão, a pasta ganhou as páginas policiais.”

UOL; 06/04
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