23/03/2022

A existência de um “gabinete paralelo” no Ministério da Educação, revelada pelo Estadão, pode provocar a queda de Milton Ribeiro, titular da pasta. No Congresso, até mesmo aliados do governo pedem a investigação do caso e cobram a saída de Ribeiro. O PL, o Republicanos e o Progressistas, partidos do Centrão, estão de olho na vaga.

O deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, afirmou nesta terça-feira, 22, que o ministro Ribeiro não chegou ao governo pelas mãos dos evangélicos. Ele demonstrou irritação com o gabinete paralelo comandado por pastores e disse que eles não têm ligação com os deputados do seguimento. “Quais pastores? Aqueles dois pastores Zé Ruela? Não conheço, nunca vi, só o ministro pode explicar”, afirmou.

Estadão; 22/03
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