28/04/2021

Enquanto a crise provocada pela pandemia cria desafios para alunos e escolas, startups buscam novos formatos para o financiamento do ensino. Uma das ideias testadas por essas companhias é concentrar investimentos em cursos profissionalizantes de curta duração para aumentar as chances de o aluno entrar logo no mercado sem atrasar o pagamento da dívida.

As startups também tentam ser mais eficientes do que os bancos na análise de crédito do setor, ao incluir critérios pedagógicos e a reputação das instituições de ensino na análise feita antes de dar crédito.

Folha de S. Paulo; 28/04
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