02/05/2022

Só a unidade (das centrais e da oposição) poderá garantir mudanças no país a partir das eleições de outubro. Todas as falas quase ao final do 1° de Maio em São Paulo ressaltaram a necessidade de somar agora para iniciar uma agenda negociada de “reconstrução” a partir de 2023. A organização do evento estimou que, ao longo do dia, 100 mil pessoas passaram pela praça Charles Miller, diante do portão principal do Pacaembu, na zona oeste.

“Não será uma eleição qualquer. São direitos contra privilégios. É a democracia contra a barbárie”, afirmou o líder sem-teto Guilherme Boulos, do Psol. “E vocês não tenham dúvidas que vamos derrotar o fascismo. Que este seja o último 1° de Maio com um miliciano na presidência do Brasil, o último com a vigência de uma reforma trabalhista criminosa.” Segundo ele, a partir de agora começa “uma grande campanha para acabar com o atraso e eleger Lula”. A pré-candidatura do petista será lançada no próximo sábado (7).

Rede Brasil Atual; 01/05
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