24/09/2021

Reconhecida como meio legal de comunicação em 2002, a Libras (Língua Brasileira de Sinais) ainda é pouco difundida. Isso ocorre ainda que 88,1% de 1,3 milhão de matrículas de alunos com deficiência (além de pessoas com transtornos do espectro autista e altas habilidades ou superdotação) estejam em classes comuns, de acordo com o Anuário Brasileiro da Educação Básica de 2021.

A introdução da Libras para estudantes com e sem deficiência deve partir das redes públicas, diz Raquel Franzim, diretora de educação do Instituto Alana., inicialmente pela educação infantil, pois a mudança exige qualificação de profissionais e, portanto, não seria possível implementá-la em todos os anos ao mesmo tempo.

O Ministério da Educação não respondeu aos questionamentos sobre o andamento do projeto.

Folha de S. Paulo; 23/09
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