21/06/2021

Recentemente o ministro da Educação, Milton Ribeiro, falou em entrevista da possibilidade de analisar pessoalmente as questões do Enem para evitar “perguntas muito subjetivas e até mesmo com cunho ideológico. . Tempos depois, ele voltou atrás e disse que não terá acesso às questões do exame.

Iniciativa desse tipo não é novidade no governo Bolsonaro. Em 2019, foi criada uma comissão para inspecionar os itens do Enem. O parecer desaconselhava o uso de 66 questões na prova, além de sugerir a troca da palavra “ditadura” por “regime militar” em uma das perguntas do exame, defendendo que o termo geraria “leitura direcionada da história”.

Guia do Estudante; 19/06
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